Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 28(2): 148-153, Jan.-Mar. 2018. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958519

RESUMO

INTRODUCTION: In newborns delivered by cesarean section, there is less chest compression and little amount of fluid is drained by gravity, which temporarily reduces thoracoabdominal mobility OBJETIVE: The objective of this study is to evaluate the impact of the type of delivery on newborns Thoracoabdominal Mobility METHODS: This is a cross-sectional study with newborns of gestational age between 37 and 41 weeks, of both sexes, with up to 72 hours of life, breathing in ambient air and born by normal delivery or cesarean section. The Thoracoabdominal Mobility was evaluated by videogrammetry using MATLAB Software and considered, in metric units (cm2), as the difference between the highest and lowest thoracoabdominal expansibility for each respiratory cycle RESULTS: Twenty-six infants were included, 11 were male and 50% were born by cesarean section. The mean gestational age was 39 ± 0,9 and 28 ± 18 hours of life. The mobility, difference between greater and lesser expansion, of the thoracic area in vaginal and cesarean delivery was 6 ± 3 cm2 and 7 ± 5 cm2 and the abdominal area was 29 ± 22 cm2 and 21 ± 14 cm2, respectively. This difference was not statistically significant between the two types of delivery for the thoracic area, but was statistically different for the abdominal area (p= 0.01). And the higher the respiratory rate, the lower the abdominal mobility (r= -0.57, p= 0.02 CONCLUSION: The data indicate that the type of delivery seems to influence abdominal mobility and respiratory rate. In the studied sample, newborns with cesarean section presented lower abdominal mobility


INTRODUÇÃO: Nos recém-nascidos de parto cesáreo, ocorre menor compressão torácica e pouca quantidade de líquido é drenada por ação da gravidade, o que diminui, transitoriamente, a mobilidade toracoabdominal OBJETIVO: O objetivo do estudo é avaliar o impacto do tipo de parto na mobilidade torácica e abdominal em recém-nascidos MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal com recém-nascidos de idade gestacional entre 37 a 41 semanas, de ambos os sexos, com até 72 horas de vida, respirando em ar ambiente e nascidos de parto normal ou parto cesáreo. A mobilidade torácica e abdominal foram avaliadas pela videogrametria por meio do Software MATLAB e considerada, em unidades métricas (cm2), como a diferença da maior e menor expansibilidade toracoabdominal para cada ciclo respiratório RESULTADOS: Foram inclusos 26 recém-nascidos 11 do sexo masculino e 50% nascidos de parto cesáreo. A idade gestacional média foi de 39 ± 0,9 sem e tinham 28 ± 18 horas de vida. A mobilidade, diferença entre a maior e menor expansibilidade, da área torácica no parto vaginal e cesáreo foi 6 ± 3 cm2 e 7 ± 5 cm2 e da área abdominal foi de 29±22 cm2 e 21± 14 cm2, respectivamente. Esta diferença não foi estatisticamente significante entre os dois tipos de parto para a área torácica, mas mostrou-se diferente estatisticamente para a área abdominal (p = 0,01). E para os recém-nascidos de parto cesáreo, quanto maior a frequência respiratória, menor a mobilidade abdominal (r= -0,57; p = 0,02 CONCLUSÃO: Os dados indicam que o tipo de parto parece influenciar a mobilidade abdominal e a frequência respiratória. Na amostra estudada os recém-nascidos de parto cesáreo apresentaram menor mobilidade abdominal

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...